domingo, 16 de maio de 2010

O Resgate da Alaia.

Em 2004, Tom Wegener (http://www.tomwegenersurfboards.com), longboarder e shaper de pranchas de madeira na Austrália, visitou um museu havaiano e impressionado com essas "tábuas" de madeira lindas e muito bem feitas que viu por lá, decidiu fazer algumas réplicas. Tom ficou surpreso com o quanto elas eram divertidas de se surfar e, a partir daí, o seu entusiasmo contagiou os amigos que ficaram motivados pela novidade.

Tom Wegener e suas primeiras Alaias


Tom e seu irmão Jon Wegener na sala de shape



Tom e os primeiros adeptos das novas Alaias


Os primeiros testes ...

Assim começou o movimento das Alaias nos dias de hoje, atualmente muitos adeptos são vistos deslizando sobre as ondas nessas lindas pranchinhas de madeira. Austrália, California, Europa e Peru são os principais lugares onde essa "nova" cultura ja se difundiu, aqui no Brasil o movimento esta começando!!

terça-feira, 11 de maio de 2010

Olo e Alaia

A construção da prancha de surfe foi uma parte importante da cultura inicial do surfe. Existiam dois tipos de pranchas - a olo, usada apenas pelos chefes e feita da árvore wiliwili, e a alaia usada pelas gentes comuns e feita de koa. Ao fazer as suas pranchas, os primeiros havaianos realizavam vários rituais. Quando se escolhia uma árvore, colocava-se um peixe kuma vermelho no seu tronco como oferta de pagamento. Dizia-se então uma oração antes de a derrubar. A árvore era depois cortada segundo as dimensões da prancha usando um enxó de pedra e levada para a casa das canoas para ser dada a forma final com coral e pedra áspera. Antes de se usar a prancha, realizavam-se outros ritos e cerimônias em sua homenagem.